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A síndrome de angústia respiratória



A síndrome de angústia respiratória é uma das complicaçoes mais comuns que se observa em bebês prematuros.bebes prematuros Esta condição faz com que a respiração seja difícil e ocorre nos bebês cujos pulmões não foram devidamente desenvolvidos.

Esta síndrome é provocada principalmente pela falta de uma substância protetora chamada surfactante, o agente tensioativo, que ajuda os pulmões a infiltrar o ar e impede que os alvéolos se colapsem. Esta substância normalmente aparece nos pulmões maduros.

Também pode ser o resultado de problemas genéticos como o desenvolvimento pulmonar.

Quanto mais prematuro for o bebê ao nascer, menos desenvolvidos se encontram os pulmões e maior será a probabilidade de apresentar a síndrome de angústia respiratória. A maioria dos casos observa-se em bebês nascidos antes das 28 semanas e é muito raro nos bebês que nascem nas 40 semanas.

Como se trata?

O tratamento com surfactante ajuda os bebês a respirar com mais facilidade e, desde que foi introduzido em 1990, as mortes causadas por esta síndrome diminuíram pela metade. Para além do tratamento com surfactante, os bebês podem necessitar de oxigênio adicional e assistência respiratória mecânica para manterem os pulmões dilatados.

É possível trata-los com pressão positiva contínua nas vias respiratórias, um método que consiste em aplicar ar pressurizado aos pulmões do bebê. O ar pode administrar-se através de pequenos tubos que se colocam no nariz do bebê, ou através de um tubo que se insere na traqueia. Este tratamento ajuda o bebê a respirar, mas não de uma maneira autônoma. Os bebês mais doentes podem precisar temporariamente da ajuda de um respirador que respire por eles enquanto os seus pulmões amadurecem.

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