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Recolher as células tronco no momento do parto: porquê

Existe 1 hipótese em 200 de ser diagnosticada a uma pessoa ao longo da vida uma doença cujo tratamento pode estar nas células tronco do sangue do cordão umbilical.cordao umbilical

Pelas suas características especiais, as células tronco (estaminais, em Portugal) podem ser hoje usadas para o tratamento de 81 doenças, das quais fazem parte a leucemia, anemia, linfomas, aplasias medulares, imunodeficiências e doenças metabólicas. Para além destas e de outras doenças, novas possibilidades são descobertas todos os dias, resultantes dos diversos ensaios clínicos com células tronco.

Desde a data do primeiro transplante com células de sangue do cordão umbilical em 1988, foram já realizados mais de 25 mil transplantes, e hoje, especialmente nos países mais desenvolvidos, os transplantes com células tronco do sangue do cordão umbilical já ultrapassaram os de medula óssea. Adicionalmente, a utilização das células mesenquimais do tecido do cordão umbilical pode reduzir as complicações associadas aos transplantes, aumentando a probabilidade de sucesso dos mesmos.

Mas para garantir estas possibilidades é importante não perder o momento único e irrepetível para a colheita destas células de esperança: o parto. O processo é indolor e sem risco para o bebé ou para a mãe e as células são guardadas em local seguro, estando disponíveis por 25 anos.



Ao optar por criopreservar as células tronco do cordão umbilical estará a garantir que estas estarão imediatamente disponíveis para o seu bebé ou para os seus familiares, em qualquer momento, caso sejam necessárias, permitindo o seu uso em doenças passíveis de serem tratadas com recurso a este tipo de células tronco.

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Guardar o sangue do cordão umbilical passo a passo

 

 

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